sábado, 22 de agosto de 2009

Confraria Indica:

Bons textos, belas fotografias e deliciosas curiosidades!
Um grande acervo de arte visual!
Confira!
www.artistasvisuais.com.br

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Visita ao Ateliê de Kátia Lopes


Confraria convida

Visita ao ateliê da confratária Kátia Lopes

Sábado - dia 22 de Agosto - às 17h
Traga seu trabalho, uma garrafa de vinho e um tira-gosto.
O encontro pretende ser uma apresentação dos trabalhos dos artistas envolvidos, além de ser uma comemoraração do sucesso da Confraria de Arte.

O endereço do Ateliê da Kátia:
Rua Belarmina de Oliveira Teixeira, 55 - Bosque dos Pinheiros
Para quem vai de ônibus, deverá pegar o ônibus São Bernardo (437).

Horário do ônibus:
Saídas de SAO BERNARDO: 05:55 06:30 07:05 07:40 08:15 08:50 09:25 10:00 10:35 11:10 11:45 12:20 12:55 13:30 14:05 14:40 15:15 15:50 16:25 17:00 17:35 18:10 18:45 19:20 19:55 20:30 21:05 21:45 22:25 23:00
Saídas de CENTRO: 06:10 06:45 07:20 07:55 08:30 09:05 09:40 10:15 10:50 11:25 12:00 12:35 13:10 13:45 14:20 14:55 15:30 16:05 16:40 17:15 17:50 18:25 19:00 19:35 20:10 20:45 21:20 22:05 22:40 23:10

Contamos com vocês!
Até lá!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Casa de Cultura expõe fotos de Fabiana Cruz sobre a CUFA

Nega Gizza chega à cidade para abertura de exposição de fotografias que revelam cotidiano na CUFA, do Rio de Janeiro, e participa de mesa-redonda

No dia 20 de agosto, a Casa de Cultura da UFJF abre suas portas para mais uma exposição selecionada pelo edital promovido no início do ano. A fotógrafa Fabiana Cruz apresenta o trabalho desenvolvido na Central Única das Favelas (CUFA) desde 2003, em projeto que pretende criar um arquivo fotográfico da organização.

A mostra “Foco 1” contará com 84 fotografias de estilos variados que abrangem o universo de esporte, artes e dança. “É um momento único, pois está retratado ali o meu crescimento como pessoa e o meu aprimoramento profissional no segmento em que optei trabalhar”, avalia Fabiana.

No mesmo dia da abertura da exposição, a Casa de Cultura receberá Nega Gizza, cantora e fundadora da CUFA. Durante a tarde, a artista e ativista social terá um encontro com os jovens envolvidos no projeto Educação e Cultura Geracional, moradores dos bairros São Pedro e Dom Bosco.

Aprovado pelo Ministério da Cultura, o projeto Educação e Cultura Geracional agrega agentes culturais dos bairros, valorizando a produção artística local, e tem o objetivo de ampliar o acesso dessas comunidades aos equipamentos, produtos culturais e artísticos fornecidos pela Universidade.

À noite, às 19h, Nega Gizza participa uma mesa-redonda com a integrante do coletivo feminista Maria Maria – Mulheres em Movimento Fabíola Paulino, que debaterá sobre a mulher negra na sociedade e o coletivo em Juiz de Fora.

Conhecida pelo envolvimento com a cultura de periferia, Giselle Gomes Souza, a Nega Gizza, é carioca e desde cedo descobriu o talento para a música. Cantora premiada pela voz de timbre marcante, ela foi a primeira locutora de uma rádio de rap, tarefa que ainda exerce.

Nega Gizza fundou a CUFA junto a dois grandes parceiros na música, o rapper MV Bill e o produtor Celso Athayde, numa iniciativa de valorização da cultura nas favelas brasileiras. Além disso, ela preside o núcleo Maria Maria da ONG, com projetos destinados apenas às mulheres, figuras presentes em toda a sua obra musical.

Na mesa-redonda, Nega Gizza vai apresentar vídeos e comentar projetos desenvolvidos, como o CineCUFA, festival destinado às produções de moradores de favelas; a Liga Brasileira de Basquete de Rua (LIBBRA), que consiste na realização de circuitos do esporte em diversas regiões do país; o Hútuz, maior premiação do Hip-Hop na América Latina, entre outras iniciativas promovidas pela organização a fim de promover a cultura desenvolvida nas favelas de todo o Brasil.

Exposição: Abertura - 20 de agosto 2009 - 20h00

Período de visitação: 21 de agosto a 02 de outubro de 2009

Horário: segunda à sábado - 14 às 18h00

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Fase Final - Projeto Confraria de Arte

JUIZ DE FORA - 17/8/2009 - 11:05 - Site do PJF

Lei Murilo Mendes – Funalfa divulga classificados para fase final de avaliação

Centro e quarenta e quatro projetos foram classificados para a fase final de avaliação da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura – Edição 2009. A lista completa pode ser conferida no site da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) ou na sede da Funalfa, no Parque Halfeld, pelo número do protocolo de inscrição. Foram aprovadas na segunda etapa de julgamento, as propostas que obtiveram nota igual ou superior a 80 pontos, em uma escala de zero a cem, atribuída por consultores contratados pela Funalfa. Na última etapa, os projetos classificados serão avaliados pela Comissão Municipal de Incentivo à Cultura (Comic), que também atribuirá notas de zero a cem, considerando os mesmos critérios utilizados pelos consultores e estabelecidos em edital: consistência, exequibilidade, efeito multiplicador e impacto cultural. Os proponentes que não obtiveram valor mínimo de 80 pontos em seus projetos têm até a próxima sexta-feira, 21, para entrar com recurso, solicitando reexame. A orientação é procurar a Secretaria da Lei Murilo Mendes, na sede da Funalfa, das 9h às 12h e das 14h às 18h, para protocolar o pedido, sem cobrança de taxa. A nova avaliação não será feita pelo mesmo consultor que atribuiu a primeira nota. Diferente dos anos anteriores, e como previsto em edital, será indicado outro avaliador, de modo que haja uma visão diferenciada sobre a proposta. A expectativa da Funalfa é de que o resultado final da Lei Murilo Mendes seja divulgado na última semana de setembro. Serão aprovadas as propostas que obtiveram maior média aritmética no somatório das notas atribuídas pelos consultores e pela Comic. Nesta edição, o valor total de recursos destinados ao financiamento dos projetos aprovados é de R$ 1 milhão, com contingenciamento de 30%, conforme previsto no Decreto Municipal 09764/09.

Confira o número de protocolo dos projetos classificados para a última etapa:

001/09; 004/09; 005/09; 006/09; 009/09; 010/09; 011/09; 012/09; 014/09; 017/09; 019/09; 022/09; 029/09 031/09; 033/09; 034/09; 035/09; 036/09; 037/09; 038/09; 041/09; 042/09; 043/09; 044/09; 045/09; 046/09; 047/09; 048/09; 050/09; 055/09; 059/09; 063/09; 064/09; 065/09; 066/09; 068/09; 069/09; 071/09; 073/09; 074/09; 075/09; 076/09; 080/09; 081/09; 084/09; 087/09; 088/09; 093/09; 094/09; 096/09; 097/09; 100/09; 101/09; 103/09; 104/09; 105/09; 109/09; 113/09; 114/09; 117/09; 119/09; 121/09; 124/09; 125/09; 128/09; 129/09; 132/09; 133/09; 134/09; 137/09; 141/09; 148/09; 152/09; 153/09; 154/09; 155/09; 157/09; 158/09; 159/09; 160/09; 163/09; 165/09; 166/09; 168/09; 170/09; 173/09; 177/09; 178/09; 182/09; 183/09; 184/09; 188/09; 189/09; 190/09; 194/09; 195/09; 197/09; 199/09; 201/09; 208/09; 213/09; 217/09; 218/09; 220/09; 226/09; 228/09; 230/09; 239/09; 242/09; 245/09; 247/09; 248/09; 250/09; 252/09; 255/09; 257/09; 264/09; 268/09; 269/09; 270/09; 271/09; 272/09; 273/09; 276/09; 278/09; 280/09; 283/09; 284/09; 288/09; 292/09; 297/09; 301/09; 302/09; 303/09; 308/09; 309/09; 310/09; 314/09; 315/09; 321/09; 325/09; 329/09; 335/09; 337/09.

domingo, 16 de agosto de 2009

Bolsa Agente Escola Viva até 28 de agosto

Apoiar financeiramente projetos pedagógicos que integrem Cultura e Educação e visem contribuir para um sistema de ensino com melhor qualidade. Esse é o objetivo do Bolsa Agente Escola Viva 2009. Com recursos de mais de R$ 4,3 milhões, a Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura (SCC/MinC) disponibilizará 300 bolsas para Pontos de Cultura que desenvolvam iniciativas em parceria com escolas e organizações estudantis. O valor recebido por cada proposta selecionada será de R$ 43.680,00, a serem divididos entre os parceiros que desenvolverão a iniciativa, da seguinte forma: R$ 10 mil para o Ponto de Cultura; R$ 20 mil para a instituição educacional; R$ 5 mil para o professor coordenador do projeto; e o restante em três bolsas mensais de R$ 380,00, por um ano, para os estudantes participantes. No período de 15 de julho até 28 de agosto, os proponentes poderão inscrever junto à SCC/MinC o projeto pedagógico de caráter cultural conforme as especificações do edital, acompanhado da documentação exigida.

Veja edital no site http://www.cultura.gov.br/

Fonte: MinC

sábado, 15 de agosto de 2009

Sobre Identidade

Acho importante sim conhecer o outro, pois só assim podemos compreender o que move cada um. Criar esta identidade dentro de um coletivo passa pela visão de cada um e pela maneira como cada qual o outro, ou como cada um se posiciona em relação ao grupo em que está inserido.

Quando trabalhei na FUNALFA, na década de 90, tive a vontade de reunir vários artistas de JF e começamos a criar primeiramente um cadastro que deu origem a um banco de dados e daí começamos a direcionar projetos e exposições que reuniram artistas iniciantes e também os mais experientes e esta troca foi muito importante na época. Sempre achei primordial incentivar aqueles que estavam começando e sempre sentimos a falta em Juiz de Fora de uma estrutura que permitisse ao artista divulgar melhor o seu trabalho, assim como, ajudá-lo a alavancar sua própria carreira. Desenvolvemos vários projetos que reuniam outras atividades paralelas como a música, poesia e dança por acreditarmos desde então que a formação de público para a artes plásticas em Juiz de Fora era muito restrita e achávamos que unir atividades artísticas poderia atrair um público mais variado e que aos poucos iriam se apropriando de outras atividades antes desconhecidas para eles.

A Lei Murilo Mendes surgiu como uma das alternativas para o artista divulgar e ampliar o seu trabalho mas desde seu inicio foram poucos os artistas plásticos que tiveram propostas inscritas. Tenho certeza que não é por falta de projetos nem falta de idéias, mas sim falta de uma estrutura organizacional que possa ajudar aos artistas a concretizarem seus projetos.

De minha parte senti muito desanimada com o mercado em JF e desde 2005 não faço uma exposição individual. Tenho preferido atuar mais na área de arte-educação e tenho me dedicado muito a dar este incentivo a jovens alunos que percebo que tem muito talento, mas pouca iniciativa e capacidade de perseguir seus sonhos e realizá-los.

Atualmente tenho me voltado mais para a fotografia do que o desenho, apesar de reconhecer que minha paixão será sempre o desenho, mas a minha necessidade de expressão atualmente passa por outros caminhos. Já não preciso ver meus quadros sendo vendidos para me sentir realizada ou não acho mais que preciso viver de arte, mas fazer de todas as atividades que exerço uma manifestação artística.

Houve um tempo em que achei que colecionar prêmios em salões e realizar exposições de sucesso seria a realização total para qualquer artista. Hoje acho que toda está estrutura do mercado de arte é questionável. Quem pode dizer o que é arte ou não é? Quem pode dizer que um trabalho é melhor que outro trabalho? E finalmente quem pode ser capaz de determinar quem vai para a posteridade e quem vai ser esquecido após a sua morte?

Acho que me sinto mais feliz realizando um trabalho com uma preocupação estética e procurando agregar mais valores aos serviços que faço de design ou de decoração e sei que a diferença está no quanto de paixão que adicionamos ao ingrediente básico do nosso dia-a-dia.

Já fui muito idealista, sonhadora, andei muitas vezes com pastas e mais pastas embaixo do braço tentando divulgar e vender minhas idéias. Ás vezes sinto que fiquei menos audaciosa, outras sinto que fiquei mais consciente e pé no chão, enfim acho que o mais importante é acompanhar a evolução do mundo, da arte, dos conceitos e tentar fazer tudo da maneira melhor possível e principalmente da maneira que nos faça mais feliz. Afinal, eu costumo dizer que precisamos fazer da vida uma arte e da arte um alimento para a vida, e isto eu tenho procurado colocar como meta para continuar o meu caminho.

Rose Valverde

Profa. de Artes no CEM – Centro de Educação de Jovens e Adultos – Desenho artístico, desenho de moda e desenho em quadrinhos; Designer gráfico; web designer; Decoradora e Produtora cultural. Cursando pós-graduação em Arte, Cultura e Educação pela UFJF /Belgo Arcelor.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Confraria Indica:


Confraria Indica:


Primeira etapa da Lei - Projeto Confraria de Arte

Lei Murilo Mendes – 125 projetos são eliminados na primeira etapa de avaliação

Fonte: Site da PJF

A primeira etapa de avaliação dos projetos inscritos na edição 2009 da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura eliminou 125 dos 338 projetos inscritos. Foram desclassificadas 33 propostas na área de Música, 29 em Literatura, 14 em Artes Cênicas, 14 em Artes Visuais, 11 em Audiovisual, nove em Patrimônio, Memória e Identidades Culturais, três em Pesquisa e 12 em Outras. A fase inicial refere-se à análise documental. A não apresentação dos documentos exigidos em edital implica em eliminação automática das propostas inscritas, independente da qualidade das mesmas. Conforme previsto no edital, não cabe recurso nesta etapa do processo.

A segunda fase de avaliação da Lei Murilo Mendes, que corresponde à análise de conteúdo, feita por consultores contratados pela Funalfa, já está em andamento e a previsão é de que os resultados sejam divulgados na próxima semana. Neste estágio do processo, cada proposta é avaliada por um profissional ligado à área na qual o projeto foi inscrito, considerando os critérios estabelecidos no edital: consistência, exequibilidade, efeito multiplicar e impacto cultural. Os consultores atribuem notas de zero a cem, sendo que somente os projetos com nota igual ou superior a 80 pontos são encaminhados para a fase final de avaliação. Os proponentes que obtiverem nota inferior a 80 terão direito a pedido de reexame, em um prazo de cinco dias úteis, a partir da data de publicação do resultado.

Na etapa final, a Comissão Municipal de Incentivo à Cultura (Comic) avalia os projetos, atribuindo notas também entre zero e cem, utilizando os mesmos critérios dos consultores. Serão aprovadas as propostas que obtiverem maior média aritmética no somatório das notas atribuídas pelos consultores e pela Comic. A previsão é de que o resultado final seja divulgado na última semana de setembro. Nesta edição da Lei Murilo Mendes, o valor total dos recursos destinados ao financiamento dos projetos aprovados é de R$ 1 milhão, com contigenciamento de 30%, conforme previsto no Decreto Municipal 09764/09.

Número de inscrição dos projetos eliminados

002/09; 013/09; 015/09; 016/09; 021/09; 024/09; 025/09; 027/09; 039/09; 049/09; 052/09 056/09; 058/09; 060/09; 061/09; 062/09; 078/09; 079/09; 082/09; 085/09; 090/09; 098/09; 099/09; 102/09; 106/09; 107/09; 110/09; 112/09; 115/09; 118/09; 122/09; 127/09; 130/09; 138/09; 139/09; 144/09; 145/09; 146/09; 147/09; 149/09; 150/09; 161/09; 164/09; 171/09; 172/09; 174/09; 175/09; 176/09; 179/09; 180/09; 181/09; 185/09; 186/09; 191/09; 192/09; 196/09; 198/09; 202/09; 204/09; 205/09; 206/09; 207/09; 209/09; 212/09; 215/09; 216/09; 217/09; 219/09; 221/09; 222/09; 224/09; 225/09; 227/09; 229/09; 231/09; 232/09; 233/09; 235/09; 238/09;241/09; 243/09; 244/09; 246/09; 249/09; 251/09; 256/09; 258/09; 260/09; 261/09; 262/09; 265/09; 266/09; 274/09; 275/09; 281/09; 282/09; 285/09; 286/09; 287/09; 289/09; 291/09; 293/09; 294/09; 295/09; 298/09; 299/09; 300/09; 301/09; 305/09; 306/09; 307/09; 311/09; 313/09; 316/09; 318/09; 320/09; 322/09; 323/09; 324/09; 327/09; 328/09; 330/09; 332/09; 336/09; 338/09.

Confraria Indica:

40 ANOS DE WODSTOCK – A ENCRUZILHADA DA CONTRACULTURA

CICLO DE DEBATES

10 a 14 / 18 a 21 de Agosto de 2009

LOCAIS:

ANFITEATRO JOÃO CARRIÇO (Exibição de filmes e debates)

ESPAÇO CULTURAL MEZCLA (Mesas Redondas, debates e show)

Mais do que apenas um evento que marcou uma era da música popular mundial o festival de Woodstock tornou-se um dos símbolos mais fortes da chamada “contracultura” em seu período de maior ebulição. Partindo dessa idéia, “40 ANOS DE WOODSTOCK – A encruzilhada da Contracultura” tem como objetivo propiciar um espaço para reflexão sobre este fenômeno social, suas influências sobre a cultura, o comportamento e seus desdobramentos políticos.

Dentro desta perspectiva serão realizados debates, exibição de vídeos e de fotos do período (não só relacionados ao Festival, mas abarcando a questão da contracultura), exposição de capas de vinis, apresentação musical, entre outros.

Vale destacar que a referida contracultura se constituiu em um conjunto de manifestações das mais diversas naturezas que colocaram em cheque paradigmas da civilização ocidental contribuindo para o avanço de causas como ecologia e desenvolvimento sustentável, busca por alimentação mais criteriosa, direitos das mulheres e dos homossexuais, igualdade racial, abertura a diferentes formas de espiritualidade, entre outros.

PROGRAMAÇÃO:

EXIBIÇÃO DE FILMES (Seguida de debates):

(ANFITEATRO JOÃO CARRIÇO – 19:00h)

ENTRADA FRANCA

- DIA 10 DE AGOSTO, SEGUNDA-FEIRA

Zabriskie Point (1970) - EUA

Direção: Michelangelo Antonioni

Duração: 110 minutos

Sinopse: Lançado em 1970, aborda uma das expressões da contracultura dos EUA na época. O filme conta a história de um jovem casal — uma jovem secretária idealista e um militante radical — para transmitir uma mensagem "anti-establishment". Daria, estudante de antropologia que está ajudando a construir uma cidade no deserto de Los Angeles; e Mark, rapaz que largou os estudos e está sendo procurado pela polícia sob suspeita de ter assassinado um policial durante um tumulto estudantil. A trilha musical inclui Pink Floyd, The Youngbloods, The Kaleidoscope, Patti Page, Jerry Garcia, e Grateful Dead. No Brasil este filme foi proibido pela Ditadura Militar na década de 1970.

- DIA 11 DE AGOSTO, TERÇA-FEIRA

Across The Universe (2007) – EUA

Direção:
Duração: 133 minutos

Sinopse: Musical que recria a partir das canções dos Beatles o turbulento período da década de 1960 e as transformações comportamentais vividas pela juventude.

- DIA 12 DE AGOSTO, QUARTA-FEIRA

Psych Out (1968) – EUA

Direção: Richard Rush

Duração: 82 minutos

Sinopse: No auge da cultura psicodélica, Psych-Out é centrado sobre o personagem da fugitiva Jennie (Susan Strasberg), abrigada por uma comunidade hippie onde uma banda de rock liderada pelo freak Stoney (Jack Nicholson) encarrega-se de dar-lhe apoio para que encontre o irmão Steve (Bruce Dern). Vítima de um trauma familiar, Jennie é surda, mas tem a capacidade de compreender a linguagem dos novos amigos através dos movimentos labiais. Determinada a encontrar Steve a qualquer custo, ela circula pelo underground de San Francisco. Vigoroso registro da Cultura Flower Power feito em pleno momento de sua vigência.

OBS. Legendas em espanhol

- DIA 18 DE AGOSTO, TERÇA-FEIRA

Woodstock (1970) – EUA

(Parte 01)

Direção: Michael Wadleigh

Duração: 116 minutos

Sinopse: 1969... Martin Luther King e Robert Kennedy estavam mortos a tiros. A guerra do Vietnã era francamente repudiada e constestada... Em agosto desse mesmo ano, mais de 500.000 pessoas se reuniram em uma pequena fazenda, nos arredores de Nova York para celebrar, durante mais de três dias com muito Rock and Roll e espírito comunitário. Mais do que palavras de ordem, paz e amor garantiram o maior festival da música do planeta. No ano seguinte, o mundo pôde assistir ao primeiro e único filme sobre esse encontro mágico, grande vencedor do Oscar de Melhor Documentário em 1994.

- DIA 19 DE AGOSTO, QUARTA-FEIRA

Woodstock (1970) – EUA

(Parte 02)

Direção: Michael Wadleigh

Duração: 143 minutos

- DIA 20 DE AGOSTO, QUINTA-FEIRA

Balada de Jack e Rose (2005) – EUA

Direção: Rebecca Miller

Duração: 112 minutos

Sinopse: Sobrevivente do pensamento livre dos anos 60/70, Jack é o último morador de uma comunidade hippie em uma ilha recentemente invadida pela especulação imobiliária. Carregado de idealismo, Jack criou sua filha Rose acreditando protegê-la do inóspito mundo pós-moderno. Por trás de uma rotina aparentemente idílica insurge os tormentos de uma doença terminal e o desabrochar da adolescência.

- DIA 21 DE AGOSTO, SEXTA-FEIRA

Kerouac o rei dos Beats (1986) – Alemanha

Direção: Klaus Maeck

Duração: 55 minutos

Sinopse: Documentário aborda vida e obra de Jack Kerouac, um dos principais escritores da geração Beat, autor do livro On The Road, influência fundamental para os movimentos contraculturais dos anos 60.

DEBATES:

(ESPAÇO CULTURAL MEZCLA – 20:00h)

ENTRADA FRANCA

- DIA 13 DE AGOSTO, QUINTA-FEIRA

Mesa redonda : 40 anos de Woodstock – A encruzilhada da contracultura

“Ecos de 1968 em Juiz de Fora: o movimento marginal” – Profª. Drª Christina Musse, jornalista e doutora em comunicação e cultura pela UFRJ; profª do curso de graduação em comunicação social da UFJF e membro do programa de pós-graduação da UFJF; autora do livro: Imprensa, Cultura e Imaginário Urbano: exercício de memória sobre os anos 60 / 70 em Juiz de Fora.

“Presença da Contracultura na Poesia Brasileira dos Anos 70” – Profº Drº André Monteiro, professor do Mestrado em Letras da UFJF.

“Beat: Uma Geração Pioneira” – Drª. Valéria Leão Ferenzini.

“Política e Sociedade na Contracultura” – Edwald José Winand, historiador formado pela UFJF, com pós-gradução em Filosofia e livreiro.

Introdução, apresentação e mediação de Bruno Tuler, Historiador com pesquisas na área de história da Música Popular e do Carnaval e Pós-graduando pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Exposição de Capas de Vinis.

- DIA 14 DE AGOSTO, SEXTA-FEIRA

ENTRADA FRANCA

Mesa redonda: Contracultura e seus ecos na música popular do Brasil.

(ESPAÇO CULTURAL MEZCLA – 20:00h)

Exposição de Capas de Vinis.

SHOWS:

- DIA 14 DE AGOSTO, SEXTA-FEIRA

(ESPAÇO CULTURAL MEZCLA – 22:00h)

OBS. SERÁ COBRADO COUVERT ARTÍSTICO

PROGRAMAÇÃO

QUINTETO SÃO DO MATO - Revezando-se nos instrumentos, os músicos vão do embalo dos ritmos latinos, passando por toques africanos, até as músicas ciganas do Meio Oriente, além dos diversos ritmos brasileiros, como: samba, choro, frevo, maracatu baião. Formado em Juiz de Fora por Chadas Ustuntas (Ordu- Turquia), Márcio Guelber (Juiz de Fora), Henrique Novaes (Lima Duarte), Maíra Delgado (Lima Duarte) e Nara Pinheiro (Juiz de Fora), o quinteto São do Mato vem buscando através do dialogo de ritmos e melodias tradicionais da Turquia e do Brasil, uma identidade musical que não é limitada por fronteiras.

FERRO VELHO - Juiz de Fora volta aos anos clássicos do Rock’n Roll e do Soul. A banda Ferrovelho chega para uma viagem aos anos 60 e 70 com referências ao tropicalismo e ao melhor do rock inglês e norte-americano: Led Zeppelin, Deep Purple, Aerosmith, Pink Floyd, Janis Joplin, Secos e Molhados e Mutantes. A banda Ferrovelho foi fundada em 2003 pela vocalista Monique Leitão. O outro integrante mais antigo é o guitarrista Corélio. De lá para cá, a banda sofreu algumas alterações e, além destes dois, é formada, atualmente, por Giovanni Stroppa na guitarra, Fred Fonseca no baixo e João Cordeiro na bateria.

FBI - Com Danniel Goulart (violão e vocais), Edson Leão (violão e vocais) e Luiz Lima (percussão e vocais). MPB e rock em versões acústicas, com ênfase nos arranjos vocais e no swing da percussão. No repertório, clássicos dos anos 60 e 70 (Beatles, Santana, Mutantes, etc.) e MPB de nomes como Alceu Valença, Zé Ramalho, Chico Buarque, entre outros.

ORGANIZADORES:

Edson Leão Ferenzini – Músico e Jornalista, formado pela UFJF com Mestrado em Teoria da Literatura e pesquisas relacionadas à influência da contracultura sobre a Música Popular Brasileira. É também professor da Faculdade de Comunicação da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac) em Juiz de Fora.

Valéria Leão Ferenzini – Doutora em História Social pela UFRJ.

Edwald José Winand – Historiador formado pela UFJF, com pós-gradução em Filosofia e livreiro.

Bruno Tuler – Historiador com pesquisas na área de história da Música Popular e do Carnaval e Pós-graduando pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Também atua como letrista em parcerias com vários compositores juizforanos.

APOIO:

Funalfa

Cultural Bar

C.A. de História do CES

Liberdade Livros

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Exposição no MAMM revela a expressividade da matéria

Materiais tão distintos quanto madeira, ferro, tecido e zinco adquirem as mais variadas formas e cores nas mãos dos 18 artistas plásticos autores das obras que integram a exposição “Materialidade na arte brasileira”, em cartaz na galeria Retratos-Relâmpago do Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM).

“Estão reunidos aqui demiurgos contemporâneos, artistas que se manifestam também pela materialidade de suas obras e que têm no palpável uma expressão idiomática para tocar os sentidos de seus interlocutores”, descreve a artista plástica Sandra Sato, no texto de abertura da exposição.

Assim como as técnicas e os materiais utilizados, a temática das obras também é diversificada. “Receituário e Genéricos”, de autoria do artista plástico César Brandão, traz à tona questões como mídias digitais, fotografia, desenho, pintura, e body art.

Segundo o artista, a obra surgiu da cópia em scanner de uma ferida no pulso, resultando em imagem que foi trabalhada em computador e impressa em papel fotográfico.
Posicionada ao centro da galeria, a obra interage com a arquitetura do espaço, adquirindo novas significações. “Em várias cópias coladas ao piso do museu, a imagem ganhou função de suporte do conjunto de objetos de madeira e alumínio ali expostos, aproximando-se de escultura, objeto, instalação e, talvez, site specific: obra de arte pensada em função de lugar específico”, analisa Brandão.

Já “Cicatrizes”, confeccionada em ferro por Valéria Faria, surgiu especialmente para uma mostra na qual o trabalho da artista dialogava com a poesia de Murilo Mendes. “Criei ‘Cicatrizes’ 10 anos atrás, para exibi-la na exposição ‘Personagem de enigma’, na qual apresentei trabalhos relacionados a uma seleção que fiz de poemas de Murilo”, revela Valéria.

Além deles, os artistas Marcelo Silveira, Arlindo Daibert, Ricardo Cristofaro, Emmanuel Nassar, Mauricio Bentes, Siron Franco, Leo Brizola, Sonia Gomes, Luiz Henrique Schwanke, Leonino Leão, Jorge Fonseca, Paulo Miranda, Iole de Freitas, Nelson Augusto, Flávio Ferraz e Leila Danziger participam da exposição.

“Materialidade na arte brasileira” permanece em cartaz até o final do mês de setembro, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 13h às 18h. O MAMM localiza-se à Rua Benjamin Constant, nº 790.

Outras informações:
Pró-reitoria de Cultura: (32) 2102-3964
MAMM: (32) 3229-9070

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Intervenção Urbana


Intervenção urbana

"As cidades, armadas por uma nova trama de circuitos de arquitetura, transporte e comunicação, rasgam-se em todas as direções. Um avanço que converte num amálgama de áreas desconectadas. Espaçamento e desmaterialização são mecanismos da expansão urbana. Ao avançar, a metrópole deixa um vácuo atrás de si. E estes espaços, que antes repousavam esquecidos nos becos, cantos e paredes, agora serão resgatados."

José Linhares Jr.


Por que intervir na cidade? – Interferências refletem rupturas do cotidiano urbano e com os espaços cinzas que o concreto proporciona. Tudo isso provocado pela busca de uma nova situação, pela supressão dos padrões de medidas e da introdução de estruturas descontínuas e relações sem hierarquia. Enfim, liberdade. Como gosta de dizer o interventor urbano Rafo Castro. Nós pegamos o vazio e tentamos colori-lo. Todos aqueles espaços mortos, que geralmente passam despercebidos, começam a ser ressuscitados.
Rafo, natural do Rio de Janeiro, designer por profissão e interventor por ofício, é um dos novos artistas que tenta resgatar o brilho que as cidades perdem a cada dia, um dos novos adeptos da intervenção urbana artística. Tudo que acontece no meio urbano é uma intervenção. Desde o cara que vende bombons até aquele outdoor que vende refrigerante. O que diferencia o nosso trabalho dos demais é o caráter sumariamente estético, conceitua.
Provocar tensões entre as diversas operações urbanas (respeitando evidentemente a unicidade e a dinâmica de cada uma delas), amplificar seu significado e impacto urbano, cultural e social, intensificando a percepção (crítica inclusive), por parte do cidadão comum, destes processos, é a intenção da intervenção urbana.
Se você põe um cartaz em um orelhão, ou pinta um canto de parede qualquer, a pessoa não precisa saber de início o que aquilo é. O interventor dá a cor, o significado parte da subjetividade de cada um, diz Rafo.
Quando um artista, conscientemente, altera o meio urbano, ele constrói o novo. A partir daí, aos olhos da população que desconhece a existência do artista, a obra parece ter parado ali por acaso, diz o também designer e interventor, Marcelo Lustosa.
O não-movimento - Marcelo, assim como Rafo, faz parte desse, segundo eles mesmos, barulho. Movimento para mim foi a Tropicália, que era mais organizado e tinha aspectos mais complexos. Não considero a intervenção artística um movimento, mas uma nova forma de tornar o convívio entre arte e cidade mais agradável, avalia Rafo.
Intervenções urbanas não podem se restringir a situações circunscritas e controladas, como as que caracterizam as exposições e os movimentos. Elas devem tratar com circunstâncias que escapam por completo ao seu domínio, com variáveis incalculáveis e escalas muito maiores do que as abarcadas pelas ações previstas. Lidam com sistemas e movimentos infinitamente mais amplos e complexos. São intervenções que visam, a partir de ações tensionadoras e articuladoras, reorientar tendências, redirecionar fluxos e dinâmicas urbanas.
A reação do público é o fim, o palco (meio urbano) é o meio. Deixamos nossa subjetividade romper com o cotidiano alheio, informa o publicitário Marcelo Podestá.
Não é preciso legenda, a base é a subjetividade, quebra de rotinas, até mesmo da rotina de pensamento. A pessoa que passa na rua e vê uma intervenção, fica pensando naquilo por minutos, horas e até mesmo dias. Um novo movimento? Eu não acho. Concordo com o Rafo, é só um barulho que tem sua ressonância evidenciada na atenção do pedestre, fala Marcelo Lustosa.

Conceito - O trabalho do interventor, apesar de ser evidenciado na cor, ultrapassa a imagem e chega a ser, para muitos de seus adeptos, um novo conceito estético. Para estes jovens, hoje toda experiência urbana implica ruptura, distância. Tentativa de articulação de um espaço fragmentado, através das intransponíveis barreiras entre suas partes. Intervalos que se produzem no interior da própria cidade.
Marcelo Pedestá, que também aderiu ao barulho da intervenção, fala sobre união danosa entre publicidade e arte:
A arte usada pela propaganda possui um fim no dinheiro. Isto pode até bom, mas quando se escandaliza transforma tudo em logomarca. É uma mudança de valores, entende? Nos queremos ter como fim, não o dinheiro, mas a transformação.
A intervenção é antipublicidade porque não procura escancarar sua presença a todos, mas atingir com mais força o esquecido.
Imagine quantos cartazes e comerciais você é obrigado a ver todos os dias? Com o passar do tempo você vai se acostumando, e a propaganda vai aumentando para poder ser mais efetiva. Acho que vai chegar um dia que eles vão ter que pôr outdoors no céu, diz Rafo.
Nossa intervenção urbana é uma intervenção mais artística e menos compromissada. Você não paga para fazer, não exige que os outros vejam e nem cobra para ser visto. Faz tudo tendo em mente apenas um compromisso: a estética!, completa Rafo.
Vamos justamente no contrário disso. Um canto de parede, um orelhão, uma placa esquecida ou um vão qualquer são nossos espaços. Tamanho não é documento e quanto mais inacessível estiver a obra, mais estranhamento ela vai gerar, avisa Marcelo Lustosa.
Técnicas – As técnicas usadas pelos interventores são muitas, desde o artesanato até o uso de adesivos. No Brasil as mais utilizadas são os Graffites, o stencil e o lambe-lambe (cartaz), segundo Rafo.
O grafitte começou como uma vertente do movimento hip-hop. As curvas e o excesso de sombras são as características essenciais. As duas são causadas pelas limitações da ferramenta principal: o spray. O foco do spray não permite muito o uso de ângulos retos. Rafo costuma conversar sobre a história do graffite.
Tudo teve início em Nova York. Com o passar do tempo artistas plásticos começaram a utilizar as técnicas. Hoje, eu creio que a técnica superou o hip-hop. Até mesmo o uso de curvas e sombras em excesso foram abolidas. E as possibilidades hoje são maiores.
Rafo começou a intervir artisticamente na cidade por meio de uma outra técnica, os cartazes. Estes, por sua vez, começaram a ser utilizados pelo governo no período de guerras para recrutar pessoas e passar mensagens:
Comecei utilizando o lambe-lambe (nome dado aos cartazes em alusão à goma utilizada para afixá-los), que é a técnica mais indicada para os iniciantes. Além de ser fácil, você pode fazer em casa.
Marcelo Lustosa utiliza em suas intervenções uma outra técnica, o stencil. Ela também é muito simples. Você faz a forma do desenho em chapas de raios-x, dispõe a chapa na parede e vasa os espaços com tintas.
Sociedade – Em relação às posições que a sociedade toma em face as intervenções, os três estão convictos de que as opiniões se dividem:
Muita gente aprova, e tem uma outra parcela que condena, diz Rafo.
Às vezes, depende muito do tamanho da intervenção. Quando você está com um grupo pintando grandes telas, as pessoas te incentivam. Mas quando te vêem com uma tela de stencil e uma lata de spray na mão, são mais agressivas. A diferença do interventor e do pichador é muito grande. O interventor quer colorir, criar, dar vida a um espaço morto. O pichador só quer mesmo é aparecer, revela Marcelo Podestá.
Responsabilidade – Causar hiatos na narrativa urbana, interrupções no seu contínuo histórico não é vandalismo. Assim como propaganda disfarçada de arte não é arte, o mesmo acontece quando não se respeita a propriedade privada e o patrimônio da cidade. O que nós buscamos são os espaços intermediários, os mais passivos, as zonas mortas. Quando você intervém em uma obra de arte, como uma estátua ou casarão, não está sendo artístico, está sendo vândalo, aconselha Marcelo Podestá.
A cidade tem muito espaço a disposição. Eu, particularmente, nunca iria saber que no Rio existiam tantas caixas de energia se não tivesse começado a intervir nelas, diz Rafo.
Queremos provocar rearticulações no desenho da cidade, pela conexão de elementos afastados, e não pela destruição dos já consolidados, informa Marcelo Lustosa.
I Safári Fotográfico de Juiz de Fora @ Parque do Museu Mariano Procópio
Com o tema “museu”, o evento comemora do Dia Mundial da Fotografia.
Local Parque do Museu Mariano Procópio (Rua Mariano Procópio 1100 - Mariano Procópio)
Quando 23/08 (domingo) - 8h às 13h
Classificação Livre
Gênero Fotografia
Contato (32) 3690-2014 (Flávia)
Website http://www.mapro.pjf.mg.gov.br
Quanto R$15,00 (valor da camisa que dá direito à participação no safári)
Das imagens produzidas no entorno do lago do parque, cinco serão doadas ao acervo da Mapro, e uma irá participar de uma exposição ainda a ser definida. As fotos não poderão ser manipuladas por programas especializados, a não ser para ajuste de contraste, brilho e iluminação. Haverá sorteio de brindes e premiação para os três primeiros classificados na exposição. O valor da camisa que dá direito à participação do safári é de R$ 15.

O evento realizado por um grupo de fotógrafos de Juiz de Fora conta com o apoio da Fundação Museu Mariano Procópio (Mapro) e do Foto Pavão, onde podem ser feitas as inscrições até a próxima segunda-feira, dia 10 de agosto. As vagas são limitadas para 50 fotógrafos.

sábado, 8 de agosto de 2009


Que tal trocar experiências com grandes fotógrafos internacionais como Joan Fontcuberta, Joël-Peter Witkin, Bernard Faucon e Martial Cherrier? Em outubro, você terá esta oportunidade. Isso porque na semana de abertura da mostra A Invenção de um Mundo, esses profissionais ministrarão oficinas destinadas a fotógrafos com interesse em trabalhos de cunho experimental e a pessoas ligadas às artes visuais em geral.

As oficinas ocorrerão em dois dias consecutivos, na sede do Itaú Cultural, em São Paulo, e nelas os artistas convidados irão mostrar suas obras, poderão olhar e comentar os trabalhos dos participantes ou propor alguma atividade a ser desenvolvida. Cada oficina tem 12 vagas, selecionadas pelos trabalhos e currículos enviados.

Para participar do processo de seleção, é necessária a inscrição por e-mail até 16 de setembro. Saiba mais no site do Itaú Cultural e confira a programação das oficinas.


imagem: Le Banquet, de Bernard Faucon | divulgação




arte e tecnologia artes visuais
biblioteca midiateca cinema e vídeo
dança educação
enciclopédias literatura
música teatro